Bom, infelizmente tem sido assim desde a antiguidade com os mais variados tipos de registros, mas não querendo ir tão longe, vou desenterrar alguns fatos que ocorreram em outubro de 1977, os trazendo a tona e os inserindo e registrando devidamente aqui na internet, precisamente neste artigo...
Espero que os relatos contidos aqui alcancem um considerável número de pessoas que gostam do assunto em questão, que no caso é ufologia.
Dito isto, aquilo que aqui vou apresentar, saíram em determinados jornais de várias localidades do nosso país em outubro de 77 e foram reunidos em um artigo na saudosa revista planeta de numeração 67 de dezembro do mesmo ano. Relatos e notícias que pra mim, deveriam ter tido um olhar e enfoque especial da comunidade ufológica do país sendo amplamente divulgados até o dia de hoje.
Mas vamos lá...
A primeira notícia saiu no Notícias Populares de São Paulo no dia 15 de outubro onde se afirma que no dia 13 do mês em foco, quatro discos voadores sobrevoaram e pousaram na pequena cidade de Jaguapitã, próximo a Londrina do Norte do Paraná. No local, alguns moradores relutaram em dizer que avistaram o fenômeno, mas um bancário que primeiro ao negar, acabou admitindo o fato. Segundo o mesmo, surgiu na estrada pra Mirasselva um objeto em formato de disco que de lado, havia uma bola luminosa sobreposta de 3 luzes pequenas. Em certa altura lhe pareceu que a bola iria se deslocar na direção deles e dos que estavam com ele e um rapaz que estava de moto não conseguiu virar sua condução da estrada. Após isso, o filho de um farmacêutico chamado Osvaldo Ferreira Dos Santos seguiu o trajeto feito por 4 discos que também apareceram sobrevoando a cidade e os encontrou pousados em um determinado pasto e até as 3 horas da madrugada do dia seguinte e essas 4 luzes, como descreveram, foram vistas paradas no chão por várias pessoas.
O próximo relato é de um senhor denominado João Pedro Mafalda, presidente da associação profissional dos condutores de veículos rodoviários de Alegrete que viajava para Porto Alegre de madrugada em um domingo do dia 16 de outubro. Ele atestou que fora atingido por um feixe de luz esverdeada e já na altura de Pântano Grande contou que viu um objeto não identificado com duas luzes vermelhas acesas se distanciando rapidamente. O senhor Mafalda não acreditava em discos voadores mas após este dia ele ficou bem desconfiado de que possam mesmo existir. Ele relatou tudo isso ao centro alegrense de pesquisas espaciais.
No jornal O Dia de 21 de outubro de 77 no Rio de Janeiro, foi registrado que um estranho e silencioso objeto voador com uma velocidade incrível e projetando densa luz amarela estava deixando apavorada a população dos municípios paraense de Vigia e Santo Antônio do Tauá, no norte de Belém. O prefeito de Vigia em pessoa testemunhou a passagem do objeto e a polícia começou a averiguar os estranhos aparecimentos. Os jornais de Belém que dispensaram grande destaque ao assunto foram “aconselhados” pela Polícia Federal a não publicarem mais nada sobre os avistamentos para não gerar uma situação de pânico. Mas o pânico já havia atingido o pequeno povoado de Santo Antônio de Ibintura em Vigia onde as 110 famílias que ali residiam ameaçaram abandonar suas casas e fugir para outras localidades. Pois aquele estranho e silencioso objeto voador teria aparecido várias vezes sobre suas casas e com muito medo eles teriam deixado seus trabalhos na pesca e lavoura e a noite todos procuravam dormir em grupos. Na madrugada do dia 19 de outubro o colono Manoel Matos de Souza relatou que acordou com uma forte luz amarela sobre sua cabana. Saiu e viu o objeto parado a uns três metros de altura, com duas pessoas em seu interior e outros moradores também viram.
Alhures, em pleno território uruguaio aquilo que pareceu uma invasão de discos voadores mereceu até um informe policial e trabalharam com a hipótese de que estes objetos eram os mesmos que sobrevoaram a região sul do Brasil também em outubro. E isto confirmou o prognóstico que os estudiosos da época formularam, de que durante o mês de outubro se observaria uma série de “novas correntes” de objetos voadores não identificados, principalmente nas zonas rurais onde deixaram seqüelas de queimaduras nos campos juntamente com perturbações eletromagnéticas. As opiniões de alguns ufólogos proferidas à Folha de Londrina de 26 de outubro de 77, as aparições de UFOS neste mês em questão, no sul do país, explicariam a queda de tensão do sistema energético do Rio Grande Do Sul, Santa Catarina, Paraná e parte do interior de São Paulo ocorrida na noite de 24 de outubro. E os técnicos não conseguiram encontrar nenhuma explicação para esta queda brusca de tensão nestes estados.